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sábado, 18 de fevereiro de 2012

Depressão e o idoso


É inegável que a população mundial esta envelhecendo. O aumento do número de pessoas de com mais de 60 anos não está mais restrito a países desenvolvidos, como os europeus. Hoje, países da África e América Latina - dentre eles o Brasil - vivenciam o envelhecimento mundial. Essa mudança no quadro populacional se deu em razão da melhoria nutricional, avanços da medicina e redução na taxa de mortalidade, dentre outros fatores.

Numerosas são as conseqüências desse fenômeno. Dentre elas, algumas dizem respeito à saúde mental (equilíbrio psíquico que resulta da interação da pessoa com a realidade dos indivíduos) da terceira idade, como a incidência da depressão de inicio tardio.

Entre as principais doenças mentais que atingem o idoso está a depressão, sendo também muitas vezes secundária a outras doenças como câncer, Parkinson, Alzheimer, diabetes ou ao uso de medicamentos anti-hipertensivos, corticosteróides, dentre outros.

Trata-se de uma doença freqüente em todas as fases da vida, mas que vem se acentuando entre indivíduos senis. Estima-se que cerca de 15% de idosos apresentem alguns sintomas depressivos e cerca de 2% deles tenham depressão grave. Esses números são ainda maiores entre idosos internados em asilos ou hospitais.

Ao compararmos a depressão no idoso com a que acomete outras faixas etárias não é possível delimitar diferenças nítidas, no entanto sabe-se que o idoso passa por circunstâncias específicas em razão do avanço da idade e das conseqüências que ele acarreta. Além do mais, é preciso ficar atento ao diagnóstico, pois o paciente senil pode apresentar uma depressão crônica (quando a depressão surge anteriormente e persiste durante os decorrer dos anos, inclusive na velhice), ao invés da depressão de início tardio (que é decorrente das situações vividas durante a entrada na idade senil e/ou problemas de saúde).

Há uma visão negativa do envelhecimento que pode interferir na adaptação social, bem estar e postura da sociedade em relação aos idosos. Em razão desse envelhecimento, sentimentos como proximidade da morte, início da última etapa da vida, sensações de perda de estatus ocupacional e econômico, desencadeiam uma condição depressiva que pode ser acentuada se existirem sensações de insuficiência, inutilidade, ansiedade e irritabilidade.

Além do mais, envelhecer é um fenômeno natural. Com o passar dos anos ocorre diminuição das funções celulares e metabólicas que, por si só, já afetam as transmissões nervosas no cérebro e a produção hormonal.

Também do ponto de vista biológico o aparecimento de fenômenos degenerativos ou doenças físicas são mais freqüentes na idade avançada e podem desencadear sintomas depressivos.
Fonte:http://www.famerp.br

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